Monkey D. Luffy, o Capitão dos Piratas do Chapéu de Palha, é um personagem que sempre desafiou as expectativas em relação ao que significa ser um pirata. Embora ele tenha o título de pirata, Luffy muitas vezes age de maneiras que vão contra a imagem tradicional de um pirata. Aqui estão 10 momentos em que Luffy não agiu como um pirata.

10. Quando Chamou uma Árvore e um Zumbi Para Entrar no Bando

Durante a saga de Thriller Bark, Luffy demonstrou sua característica mais peculiar: o senso de amizade e lealdade que não discrimina ninguém. Ao conhecer um zumbi chamado Brook e até mesmo uma árvore falante, Luffy imediatamente considerou convidá-los para se juntarem ao seu bando. Isso mostra que, para Luffy, o que importa não é a utilidade ou a força, mas o potencial de amizade.

9. Quando Aceitou Chopper no Bando Sem Saber Que Ele Seria Útil

Quando Luffy conheceu Tony Tony Chopper, ele não sabia que Chopper era um médico talentoso ou que suas habilidades seriam vitais para a tripulação. Luffy simplesmente gostou de Chopper e o aceitou no bando. Um verdadeiro pirata provavelmente teria considerado as habilidades de Chopper antes de tomá-lo como membro, mas Luffy agiu por puro instinto e simpatia.

8. Quando Não Aceitou Robin no Bando Por Interesse

Nico Robin se ofereceu para se juntar ao bando de Luffy após a derrota de Crocodile. Ela era uma arqueóloga com um conhecimento profundo e perigoso sobre as armas ancestrais e o século perdido. No entanto, Luffy não aceitou Robin por interesse em seu conhecimento ou habilidades, mas simplesmente porque ele acreditava nela como uma pessoa. Mais uma vez, Luffy colocou a amizade acima de interesses pessoais.

7. Quando Não Pediu Para Franky Construir a Arma Ancestral Que Ele Tem na Memória

Franky, o carpinteiro dos Chapéus de Palha, tem a planta da arma ancestral Pluton em sua memória. No entanto, Luffy nunca pediu a Franky para construir essa arma devastadora. Um pirata típico poderia usar essa vantagem para dominar os mares, mas Luffy preferiu focar em seus próprios sonhos e não usou o poder de Pluton para alcançar seus objetivos.

6. Quando Não Usou o Poder Escondido de Wano

Durante os eventos em Wano, Luffy teve a oportunidade de explorar e usar os segredos e o poder escondido do país para seu próprio benefício. No entanto, ele escolheu lutar por Wano por razões de justiça e liberdade, não para ganho pessoal. Isso mostra como Luffy se desvia da norma pirata, colocando o bem-estar dos outros acima de suas próprias ambições.

5. Quando Não Levou Shirahoshi Consigo

Shirahoshi, a Princesa do Reino de Ryugu, é uma das armas ancestrais conhecidas como Poseidon. Luffy poderia tê-la levado consigo para aumentar seu poder e influência, mas ele a deixou em sua terra natal, livre para viver sua vida como ela escolhesse. Isso demonstra como Luffy valoriza a liberdade e a autonomia dos outros acima de qualquer ganho estratégico.

4. Quando Ajudou a Salvar Wano

Luffy se envolveu profundamente na luta para libertar Wano do domínio opressor de Kaido e Orochi. Ele não tinha nenhuma obrigação pessoal de ajudar, e Wano não oferecia nenhum tesouro ou recompensa que um pirata comum pudesse cobiçar. Mesmo assim, Luffy arriscou sua vida repetidamente para salvar o país, agindo mais como um herói do que como um pirata.

3. Quando Ajudou Coby a Entrar na Marinha

Desde o começo de sua jornada, Luffy ajudou Coby, um jovem que aspirava a se tornar um marinheiro, a alcançar seu sonho. Apesar de ser um pirata, Luffy encorajou e apoiou Coby em sua jornada para entrar na Marinha, uma organização que é, tecnicamente, sua inimiga. Esse ato mostra que Luffy valoriza os sonhos e a felicidade dos outros, mesmo que isso vá contra seus próprios interesses como pirata.

2. Quando Salvou Dressrosa

Em Dressrosa, Luffy e sua tripulação enfrentaram Doflamingo, um dos piratas mais perigosos do mundo. Em vez de usar a confusão para roubar ou explorar a situação para ganho próprio, Luffy lutou para salvar o país e seus habitantes. Ele se colocou em perigo não por glória ou tesouro, mas para proteger pessoas que ele mal conhecia.

1. Quando Salvou Alabasta

A saga de Alabasta é um dos momentos mais emblemáticos da série, onde Luffy, ao lado de seus companheiros, derrubou o governo corrupto de Crocodile e salvou o reino de Alabasta. Novamente, Luffy não teve nada a ganhar com isso além de fazer a coisa certa. Sua motivação foi puramente altruísta, algo que vai contra a imagem tradicional de um pirata que busca apenas tesouros e poder.

Conclusão

Monkey D. Luffy, embora seja um pirata por definição, frequentemente age com um senso de justiça, amizade e altruísmo que desafia as convenções do que um pirata deve ser. Esses momentos em que ele não agiu como um pirata destacam seu caráter único e ajudam a explicar por que ele é tão amado por fãs de One Piece ao redor do mundo.

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